sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Enfia a maconha no rabo, maconheiro safado




O assunto dia em parte das redes sociais foi o ato, para uns, bravo; para outros, reacionário, do reitor da PUC-SP que suspendeu as atividades acadêmicas a fim de esvaziar mais um evento de maconheiros que teria lugar na instituição.

Meus amigos, a quem, no outro blog, chamo de caros e parcos, vejam bem, vejam bem e vejam bem:

Se parece inaceitável que a vontade da maioria se estabeleça sobre a das minorias, o que dizer de uma minoria que pretende dar a sua vontade ares de imposição social?

O reitor da PUC suspendeu as atividades por saber que a universidade não andaria, não teria um dia produtivo, tendo em vista a baderna que essa gentalha, reunida, provoca. E por que o fazem? Por fascistas que são. Ameaçam e impedem alunos de verem aulas, funcionários públicos de desempenharem suas atividades...

Essa gente posa (há pessoas que diriam “pousa”, né, grande Mino Carta? Né, Emir Sader?) de vítimas. Vítimas, ainda que fosse, têm direitos, mas não deveres? Felizmente, não. Têm, como quaisquer um, deveres também. (Entre eles, respeitar a Constituição Federal e os Códigos vigentes). E algum deles (minha ignorância no direito me empata de mencionar exatamente qual e onde) cita a proibição de se fazer apologia a substâncias consideradas ilegais. A maconha, ainda, é-lo (que ênclise terrível... seria melhor “o é”, mas Pasquale reclamaria comigo).

Então, vejam bem mais uma vez, os maconheiros, se não afetados fisiologicamente pela erva, com certeza afetados psiquicamente pelo esquerdismo, resolvem exigir seus direitos (qual seja o de reinvindicar, protestar, e blábláblá), mas negam-se a cumprir seus deveres. Vão à erva. Digo: à merda.

Universidade é, sim, claro, lugar de conviver com o diverso, de debater e outras cositas mais. Mas é, antes de tudo isso, lugar de estudar, seus putos. Deixem as pessoas que usam o campus da universidade para estudar, em vez de consumir erva proibida, consumirem folhas...de papel, e não de canabis. 

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