O assunto dia em parte das redes sociais foi o ato, para uns,
bravo; para outros, reacionário, do reitor da PUC-SP que suspendeu as
atividades acadêmicas a fim de esvaziar mais um evento de maconheiros que teria
lugar na instituição.
Meus amigos, a quem, no outro blog, chamo de caros e parcos, vejam
bem, vejam bem e vejam bem:
Se parece inaceitável que a vontade da maioria se estabeleça sobre
a das minorias, o que dizer de uma minoria que pretende dar a sua vontade ares
de imposição social?
O reitor da PUC suspendeu as atividades por saber que a universidade
não andaria, não teria um dia produtivo, tendo em vista a baderna que essa
gentalha, reunida, provoca. E por que o fazem? Por fascistas que são. Ameaçam e
impedem alunos de verem aulas, funcionários públicos de desempenharem suas
atividades...
Essa gente posa (há pessoas que diriam “pousa”, né, grande Mino
Carta? Né, Emir Sader?) de vítimas. Vítimas, ainda que fosse, têm direitos, mas
não deveres? Felizmente, não. Têm, como quaisquer um, deveres também. (Entre
eles, respeitar a Constituição Federal e os Códigos vigentes). E algum deles
(minha ignorância no direito me empata de mencionar exatamente qual e onde) cita
a proibição de se fazer apologia a substâncias consideradas ilegais. A maconha,
ainda, é-lo (que ênclise terrível... seria melhor “o é”, mas Pasquale
reclamaria comigo).
Então, vejam bem mais uma vez, os maconheiros, se não afetados
fisiologicamente pela erva, com certeza afetados psiquicamente pelo
esquerdismo, resolvem exigir seus direitos (qual seja o de reinvindicar,
protestar, e blábláblá), mas negam-se a cumprir seus deveres. Vão à erva. Digo:
à merda.
Universidade é, sim, claro, lugar de conviver com o diverso, de
debater e outras cositas mais. Mas é, antes de tudo isso, lugar de estudar,
seus putos. Deixem as pessoas que usam o campus da universidade para estudar,
em vez de consumir erva proibida, consumirem folhas...de papel, e não de
canabis.
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