Definitivamente, eu não nasci para
viver perto de gente medíocre. “Ah, mas a mediocridade é um conceito muito
relativo, W Rafa”. Exato. Mas posso falar apenas do conceito tido por mim, e não
por outros. E afirmo peremptoriamente (quem disse que eu nunca acharia uma
situação para essa palavra?) que não nasci para viver perto delas.
Vejo no dicionário que sinônimos de
medíocres são “meão”, “sofrível” e “insignificante”. Meão deve ser do espanhol
e quer dizer mijão. Aquele que não honra o nome que seu pai lhe deu, suas calças...
Eu poderia dizer, a fim de ser mais
alegante, que não tenho nada contra pessoas assim, e que apenas prefiro evitar
o convívio, mas eu estaria mentindo, e não costumo fazer isso sem tirar alguma
vantagem própria. Eu tenho sim muita coisa contra pessoas medíocres e gostaria
muito que todas me privassem de suas existências.
Preciso estar cercado de pessoas
altivas para me sentir em casa. É...Não acho que a arrogância seja tão
assim...um defeito. É antes de tudo uma demonstração de credulidade em você
mesmo, de grandeza interior. Claro...cuidar para que isso não domine o seu “eu”,
e se torne sua principal característica notada pelos que se chegam.
Outro dia pedi para uma garota
colocar o cinto de segurança...Olhando de rabo de olho, disse que não era
preciso, pois ali não há blitz. PUTA
QUE PARIU! (Desce do carro, vadia!), pensei eu, sem coragem para externar... A
porra do cinto de segurança nos protege de acidentes e não de Blitz.
Tá dado o recado. E espero que os medíocres
de plantão errem sua mira em minha direção. A vida é grande demais e ao mesmo
tempo pequena demais, amigos... Os nossos defeitos são perdoáveis porque somos
nós mesmos quem os carregamos. Muitas vezes, o defeito alheio é menor que o
nosso, e ainda assim nos incomoda imensamente. É um erro de avaliação? Que
seja...Erramos todos. Somos humanos todos. Ainda que alguns sejam humanos
apenas para terem como justificar seus erros.
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