quarta-feira, 20 de junho de 2012

Há de se pagar pelos erros

Depois de um bom tempo, volto a escrever no blog só para desabafar sobre um acontecido de agora.


Sei que alguns condenarão minha atitude, mas estou de alma lavada e consciencia limpa.

Fui ao ForróCaju, curti shows de Alcimar Monteiro e Limão com Mel. Com sorte, na chegada, encontrei uma vaga pública numa praça (esses recuos que algumas ruas e praças têm, permitindo o estacionamento). QUando volto, a 1h30m da manhã, qual nao foi minha surpresa ao ver que uma fila de carros se formou fechando a minha saída.

Fui em busca da CMTT e quando voltei, os guardadores de carro estavam sacudindo o carro pra me dar passagem, de modo que depois de quase avariarem as molas dele, afastaram um tanto que permitia minha saída.

Quis nem saber. Exigi que chamassem o guincho e levassem o carro. Os malucos lá quase queriam dar em mim.

A história é: não sou um poço de pureza, e, sobretudo, em festas, tb estaciono em locais proibidos. Acontece que, até na ilegalidade (da qual quase nenhum de nós consegue fugir), debemos nos ater um pouco à questão ética. Que direito ese cara tem para impedir mina saída?
Quando eu erro, no trânsito, por exemplo, sou multado e pago pelo meu erro. Esse motorista tinha que pagar pelo dele, sim.
Assim, se alguém aí de Aracaju amanhã ficar sabendo de um amigo cujo Corsa Sedã Branco foi guinchado, diga a ele que FUI EU quem exigiu isso. E tenho dito

Um comentário:

Débora Bovo Arnaud disse...

Fez exatamente o que eu faria.