Parafraseando Padre Vieira, posso dizer que, em minha vida, nascer foi um Caruaru, Viver é um Brasil, Morrer é o Mundo inteiro. Mas amar, só uma: Belo Jardim.
É meu torrão, é minha casa, é o que me acolhe e me faz sentir menino. Aqui, na minha Belo Jardim, não há “o melhor restaurante”, ou “o melhor atrativo turístico”. Essas idiossincrasias, eu as deixo aos visitantes. Belo Jardim não me atrai pelo que tem, visto que, mesmo que não tivesse, ainda assim seria Minha Casa. Atrai-me pelo que é e pelo bem que faz quando estou aqui.
Suas qualidades me orgulham, e seus defeitos não me envergonham. É magia! E viver longe daqui, ao contrário do que possa parecer, não é nada mau. Cada volta é festa, é êxtase! Não sou, vejam que piegas, um humano em Belo Jardim. Sou um belo-jardinense no mundo.
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